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quinta-feira, 19 de junho de 2014

10 motivos para continuar a faculdade e ser jornalista

É pois é, a faculdade está cada vez pior e está difícil suportar.

Mas ao invés de fazer os trabalhos atrasados da faculdade, resolvi listar 10 motivos (toscos) para não desistir da faculdade. Porém já vou avisando, se você pensa que essa postagem aqui é séria, a resposta é:


Então vamos lá:

1. Jornalistas tem acesso exclusivo a determinados eventos importantes, shows, espetáculos, etc. (Aos piores também CLARO)




2. Nós podemos um dia entrevistar alguém que admiramos e pagar de fã, tiete, e todas essas loucuras!



3. A gente sempre terá desculpa para não ir naquele almoço de família chato. "Tô fazendo cobertura de um evento...", "tenho que fechar uma reportagem...".


4. Somos considerados intelectuais pelas outras pessoas.



5. Jornalista pode ser tudo, então se você quer ser outra coisa, não tem problema, você pode continuar a faculdade de jornalismo. Jornalistas podem ser:
                                                                           Cantores


                                                                       Chefes de cozinha





                                                                           Dançarinos


                                                                      Empresários
                                                                       

Atletas


                                                                    E até desempregados




6. Jornalistas podem ser qualquer tipo de jornalista:
                                                                Esportivo



Garota do tempo, literalmente


Aquele que só faz link 


Jornalista de jornal impresso


Jornalista online

O de rádio que ADORA entrevista ao vivo por telefone 

O que todo mundo ama

Os âncoras 






E os melhores, claro, os repórteres de TV













7. Jornalista podem viajar ou morar fora.


8. Pesquisas comprovam que jornalistas são bem vistos pelas sociedade
                                                 
                                                 Como minha mãe vê minha profissão


Como meus colegas veem


Como eu vejo


Como realmente é





9. Se você já chegou até aqui, seria burrice desistir agora. Afinal, se você notou que o jornalismo não é para você, leia o número 5 novamente.



10. [E A MELHOR] Você um dia poderá ouvir isso do Dorne:


Mentira, vai ser isso: "Fulano... que bela voz para o rádio"!


E você vai ficar:

E os colegas de sala:



É galera por essa e outras que eu digo, continua essa faculdade e seja feliz e rico.


MENTIRA!!!!!!!

Mas feliz quem sabe a gente possa ser né? Porque mesmo sofrendo, a gente ama o jornalismo! 
Beijos









quinta-feira, 27 de março de 2014




Pés, sapatos e o Jornalismo da 7.2

Então começamos assim. Tímidos pares, chegando cabreiros, olhando ao redor, intensificando o sentido, procurando por sentido. Aos poucos se juntam, se encontram, involuntariamente apontam para os já conhecidos, acolhem os novos elementos, achegam-se aos mais cúmplices de antes.

Em cores eles se perdem. Amarelo, preto, branco, verde e vermelho. São tantas cores para cada pegada, tantas misturas para um só objetivo, tanto receio a cada busca, tanta vontade de querer tudo, e tudo agora. Ao mesmo tempo.

Agitando-se em risos e desfechos, a preocupação não foge do ritmo. Nem o duro gesso encobre a ansiedade e o desespero: a reta final está chegando e mais perto do que nunca, os desafios aumentam na mesma medida em que os planos tomam forma.

Saltos, rasteiros, folgados e apertados. As plataformas são inúmeras e as condições proporcionadas não têm limites. Perplexos com o inevitável e agraciados com o que os reserva, o tal futuro não abre tempo ao egoísmo. Ou aprende-se a correr atrás do tempo perdido, ou fica-se estagnado. 
O fardo é pesado e com certeza, neste tempo, terceiro tempo, não caberá a nenhum jogador carregar o outro nas costas. Companheirismo é diferente de comodismo. Amizade não é relativa à malandragem. A responsabilidade pulsa em cada um dos corações informantes e, com total destreza e discernimento, eles sabem com quem podem dividir o fardo, alimentar as esperanças.

Desenhados, tatuados, pintando o mundo de fora para dentro, exprimindo intuito e coragem da alma para fora. É preciso coragem e isso nunca os faltou, desde o primeiro momento, desde o primeiro instante. A saudosa sala 42.

Alguns buscam conforto para cada susto, para cada movimento. Pé no chão é sinônimo de realismo, maturidade e comprometimento. Sentir o mundo não é visão compartilhada, mas sim desejo aguçado.

Fora do sapato, fora do mundo, buscando o mundo. Mundo, mundo, mundo.
Esse tal inconsciente protuberante, inimaginável ao sentimento aflito, completamente rendido à alma sequiosa.

Entre pedrarias, tiras e tecidos, eles revelam o que cada um se propõe à perseguir nesta nova jornada: cruzados, buscando segurança e foco nos objetivos já traçados, batendo no chão, inquietantemente ressaltando disposição e exalando compulsão.
Os escrachados ficam mais à vontade, afinal, esse é só o começo do resto desta etapa. Afligir antecipadamente para quê? Para quando?

No círculo que foi formado, cada passo é inesquecível, cada risada ecoa ao ambiente e cada opinião, calorosamente, é exposta ao punho. Poder. sim é ele, é dele nossa missão.
Estamos mais uma vez juntos, em mais uma saga angustiante, em mais um momento derradeiro e, como sempre, levaremos tudo a ferro e fogo com gargalhadas, lágrimas, brigas, sarcasmo, ódio e amor. Tudo junto, nessa mesma amizade.
Afinal, se não fosse assim, não seríamos nós, não seríamos #JOR.

Que venha 2014, o nosso Jornalismo está preparado para você.

domingo, 2 de março de 2014

Ah, desculpa... é Carnaval!

Para quem reclamava das matérias de bairro para o Jornal Matéria Prima do 2º ano mal sabia o que vinha pela frente. Agora, temos de produzir uma revista, e aquela "moleza" de enviar uma pauta/texto a cada 15 dias...acabou. Os prazos ficaram mais curtos e a cobrança cada vez maior. Acontece que estamos em pleno feriado de carnaval e encontrar fontes disponíveis é o principal obstáculo. Mandar um e-mail aqui, ligar para a pedagoga ali, postar no grupo do facebook se alguém tem alguma sugestão ou contribuição para a matéria, pode não adiantar muito. Se respostas como: "Agradeço se puder deixar esse assunto para horário comercial. Ótimo feriado!", são de desanimar qualquer jornalista, imagina então um estudante.  
Tá certo que nós fomos informados e orientados de que seria muuuuito comum levar toco de fonte e cabe a nós, saber lidar com a situação, mas confesso que é frustrante. Agora não adianta chorar pelo leite derramado, enquanto minha fonte está lá, aproveitando o feriadão, eu estou aqui quebrando a cabeça e tentando encontrar alguém com o coração bondoso para responder algumas perguntas para minha matéria.

Mas quem foi que disse que seria fácil?